Bateria forte,
instrumento de sopro. Era uma ótima trilha sonora.
O sol forte
refletia na tela do telefone, olhos se fechavam com a luz e sorrisos se abriam
com meras lembranças de dez minutos atrás. E de repente todos começam a correr
e sorrir, e sem explicação ela começou a acompanhar a corrida, tinha
curiosidade de saber aonde iria dar. As risadas inexplicáveis ainda não faziam
sentido e já haviam corrido demais.
Todos param.
Caídos na
grama e ofegantes os três amigos fecham os olhos, ainda sorridentes e as pernas
começam com os espasmos e de repente os chafarizes são ligados, a água os
refresca e mais uma vez eles se levantam e começam a correr e rir pelo gramado,
e escorregando vão ao encontro um do outro e se abraçam. Ela fica sentada, se
molhando, observando.
Era tudo
muito bonito, era tudo muito inacreditável, era mágico até demais para ser
verdade.
Pessoas se
aproximavam e começavam a fotografar, rir, filmar, apontar e fazer igual,
pessoas copiavam.
E de uma
hora para outra todos param, todos sentam, os chafarizes são desligados e a
música para, todos fecham a cara, se enxugam e vão para um canto. A câmera
continua a filmar somente o enorme gamado vazio e a tela fica escura, o
letreiro sobe.
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk SEN-SA-CI-O-NAL ESSE FINAL DE FILME. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk você me causou uma decepção realmente agradável. Parabéns amor!
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